sexta-feira, 18 de março de 2011

terça-feira, 1 de março de 2011

Punch 'Em In Da Face

Pois é, caras alforrecas, esta vida de trabalho duro deixa-nos sem tempo para contar as novidades!
A verdade é que temos algum tempo para sair de casa, comportarmo-nos como pessoas com vida social, fazer de conta que somos activos e interessantes... mas não sobra tempo para falar sobre isso!
Assim, em jeito de resumo, vou só dar conta da maravilha que é ir fazer o que os americanos fazem num serão de sábado: ver desporto em família!
Há uns quantos sábados atrás, depois de perceber que a arena do hóquei no gelo ficava em localização segura, decidimos ir ver um jogo. (Pessoalmente, tinha saudades da porrada, coisa que ficou depois de ver eslovacos a agredir-se em campo, enquanto gritava "Kosice dotoho!")
Quando chegámos, não podíamos ter maior surpresa! Cada jogo tem um tema, e o público disfarça-se de acordo com isso. Bem, nem todos, mas o suficiente para animar a coisa. Entrar num pavilhão que tem storm-troopers à porta, e esbarrar-me com o Darth Vader, ou fazer festinhas ao R2D2... sim, o tema era mesmo Star Wars... ou morrer de amores pela princesa Leia, como o Trigas e o Jakob, foi um banho de american way of life. Isto vezes cem, e estávamos numa daquelas convenções de ficção científica muito manhosas!

Do jogo, bem, do jogo não há demasiado a dizer. O habitual, ataques rápidos, dificuldade em ver o disco (eu!), muito contacto físico, jogadas curtas, entrecortadas por intervalos longos... e o verdadeiro espectáculo a acontecer na bancada. Ao nosso lado, um verdadeiro adepto gritava "punch'em in da face!!!!!" de cada vez que havia proximidade suficiente entre jogadores. Atrás de nós, ex-cheerleaders lembravam velhos tempos. E, por todo o lado, um exagero visual de fast food, sorvetes estranhos e refrigerantes. Foi enternecedor...

No intervalo, espaço para o concurso mais louco do mundo, onde o público atirava discos para dentro de campo, à espera de acertar nos círculos delimitados no chão (e ganhar qualquer coisa gira, espero). No fim, a pista era limpa por um bando de crianças absolutamente histéricas, que corriam de lado para lado a apanhar as cenas. Bonito, hein?
Nota máxima ainda para as mascotes mais feias do mundo. Elas existem, são ursos e estão em Knoxville. O que não impede que sejam simpáticas. Mas feias.
E foi assim mais uma incursão aos hábitos desta malta. Não se pode dizer que tenha sido chato... mas falta o entusiasmo tuga da bola!










domingo, 30 de janeiro de 2011

Trabalhar com o Dr. House


Durante as ultimas duas semanas passei pela sensação do que seria trabalhar com o Dr. House (ou pelo menos com uma ideia mais realista do mesmo). É impossível alguém entrar numa sala, onde já estão os alunos reunidos à volta duma mesa, pegar num marcador, começar a escrever no quadro sintomas e depois dizer: "Temos uma paciente com pneumonia e duas semanas depois uma falha renal. Dêm-me teorias para relacionar os dois.", sem que nos venha automaticamente à ideia essa personagem.

O homem é temido por todos os alunos de veterinária da Universidade do Tennessee, que dizem não ser incomum este os deixar a chorar nas suas orais... Durante estas duas semanas, no entanto, fiquei convencido que isso é mito, porque o homem até parece ser divertido e ria-se muitas vezes. E quando acertávamos uma pergunta difícil ele congratulava-nos muito, e ele próprio parecia ficar estranhamente feliz com isso. Como isto é um blog de família, não vou transmitir o que parecia acontecer quando tal sucedia, mas digamos apenas que nunca pensei ficar tao feliz por um homem me dar palmadinhas nas costas e dizer "Good job!", depois de se expressar daquela maneira =P.

Por outro lado, quando ele fazia uma pergunta, e ninguém dava uma resposta nos dez segundos seguintes o ambiente ficava um bocado para o pesado. Mesmo quando as perguntas eram coisas complicadíssimas, tipo qual a proteína envolvida no mecanismo de acção do antibiótico X... Ou qual a acção específica de cada uma das interleucinas... Ou ainda qual a acção dos orgafosfatos nos receptores muscarínicos e nicotínicos. E isto não eram perguntas que ele fazia de vez em quando. Isto eram mesmo as perguntas normais do dia-a-dia.

Todos os dias tinhamos uma ou duas "rounds" (as tais reuniões para discutir casos e em que ele nos fazia as perguntas), e se durant uma delas não sabíamos responder a algo eles mandava-nos estudar para a proxima round, e aí tihamos que saber tudo na ponta da língua. Foi muito exigente, porque passávamos 13 horas no hospital e quando chegavamos a casa ainda tinhamos que estudar para o dia seguinte. Nos ultimos dias ia para a cama às 21h ou 22h porque já não aguentava mais :S. Mas a verdade é que aprendi bastante, e sinto que agora estou mais preparado para ser um bom veterinário.

Ah é verdade. Tive também os meus primeiros dois casos. O primeiro foi um caso de oftalmologia, em que praticamente não tive que fazer nada a não ser falar com os donos, porque a equipa de especialistas de oftalmologia tratou do caso :P. O segundo foi uma cólica e, por acaso, foi escolhido para se fazer um vídeo sobre a abordagem a um caso de cólica, para mostrarem aos alunos da universidade. Então lá me filmaram a falar com os donos, a fazer o exame de estado geral e a colocar o tubo naso-gástrico (felizmente correu tudo bem ufff). Outra coisa boa é que também fiz o meu primeiro diagnóstico correcto. Quando o "Dr. House" me perguntou qual os meus possíveis diagnósticos para o caso, eu disse em primeiro lugar IBD (uma doença inflamatória progressiva do tracto intestinal). Quando mais tarde fizemos a necrópsia (sim tivemos que eutanaziar o cavalo porque os donos não podiam pagar a cirurgia necessária :( ), descobrimos que o cavalo tinha linfosarcoma, que é a pior forma de IBD. Para o cavalo foi uma pena, para mim foi uma pequena alegria.

Pronto de momento é só isto. Chegou ao fim o primeiro mês, e amanhã começa a rotação de cirurgia. Vamos ver como será.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

This is Tennessee!

Hoje de manhã quando me falaram no jogo de Basketball que ia haver e na possibilidade de irmos, fiquei logo cheia de vontade de ir. Quando em Portugal se fala de desporto universitário ninguém se entusiasma muito. Talvez pensemos nos tempos em que a UTAD tinha uma equipa de futebol de salão na primeira liga, mas isso já são outros tempos... Aqui, Knoxville TN, casa dos Volunteers, a coisa é diferente!!


O símbolo dos Volunteers!



Saímos do hospital veterinário às 6:30pm e apanhamos o autocarro gratuíto que leva as pessoas do campus universitário ao estádio. Sim, escrevi estádio e não pavilhão de propósito. A Thompson-Boling Arena tem capacidade para 21,678 pessoas..! Ao sairmos do autocarro encontramos logo vários homens a quererem vender bilhetes para o jogo. Assim conseguimos pagar 10$ em vez de 15$!

A arena e atrás o mega estádio de futebol americano.
 Quando chegamos lá ficamos bastante surpreendidos com as instalações. Tudo parece novo e bem tratado. Fomos procurar os nossos lugares e sentamo-nos a ver os jogadores a aquecerem e a apreciar o ambiente do pavilhão enquanto enchia. Acabamos por ser cerca de 19mil pessoas a assistir!
A grande diferença entre o desporto na Europa e o desporto aqui, é o facto de os americanos transformarem tudo num verdadeiro espectáculo. Animação não falta nos tempos mortos. E isto é só desporto universitário!

Passado algum tempo de estarmos lá, chegou a mascote, um Bluetick Coonhound (raça de caça típica do sul dos EUA) e a banda da UT! Banda essa composta por imensos intrumentos de sopro e bateria. Tocaram várias músicas durante as pausas do jogo e deram ritmo à festa.

Depois de os jogadores terem saído do campo para irem ao balneário receber as últimas instruções do treinador, voltaram ao campo totalmente equipados no seu fato de treino laranja brilhante, não fosse o laranja a cor da UT! Antes da equipa da casa a equipa da casa, entrou a equipa adversária a LSU (Louisiana State University). Enquanto os nomes de cada jogador adversário era anunciado, os alunos da UT (que têm bilhetes de graça para os jogos) fingiam ler jornais muito desinteressados. No final de cada nome, baixavam os jornais e diziam 'Sucks!'. Já a apresentação de cada jogador da casa, para além de ser feita num clima dramático com luzes apagadas e luzes de holofotes a passearem pelo campo, tinha direito a fogo de artifício! (de lembrar que é desporto universitário...). Antes de começar o jogo, não podíamos deixar de ir buscar o cachorro quente e a coca-cola!

A apresentação de um jogador dos Volunteers
 
O ambiente dramático =P


A recepção aos jogadores no campo. Recebidos dentro de um Tê formado por cheerleaders
Claro que não podia faltar o hino dos EUA antes de começar o jogo. Cantado pelo coro masculino da UT. Com a assistência toda em pé e am silêncio profundo. Alguns com mão no coração, outros a fazer continência e outros, como o Trigas, a falarem por não perceberem que o hino não é o da UT mas o do país. Lá começou o jogo! Foi até bastante interessante, apesar da LSU me parecer uma equipa bastante fraca. Deu para haver algumas jogadas de alto nível que faziam as bancadas delirar! Sempre que a equipa estava na defesa, os alunos da UT gritavam 'defense', 'defence', defence'. Os Volunteers ganharam 75-53. Sempre que algum jogador marcava um triplo, o comentador dizia o seu nome seguido de 'with three for Tennessee!'


Os tais rapazes a fazer umas cenas maradas =P
No primeiro time-out da partida, apareceram pessoas a atirar brindes para as bancadas e no meio do campo andava um canhão que disparava os brindes para as zonas da bancada que mais pediam para os receber! Nos tempos seguintes tínhamos as cheerleaders com cartazer a dizer 'clap' ou a dizer 'louder'. A banda ia sempre tocando qualquer coisa animada. No intervalo uma pessoa é escolhida aleatóriamente da bancada e tem 25 segundos para marcar 3 cestos. Um de dentro da área um da linha de lance livre e um da linha de triplo. Se conseguirem ganham 5.000$!! O rapaz não conseguiu por 2 segundos.. Quando lançou à sorte da linha do triplo, já lançou mesmo em cima do zero e a bola acabou por entrar! Que pena... Bem, teve de se contentar com 4 bilhetes para o rodeo. Para além desta animação houve ainda um grupo de rapazes a fazer mortais. Foi um número louco. Mesmo porreiro e mesmo difícil de descrever, tinham de lá estar!
As cheerleaders não eram nada de especial, foram uma desilusão.

O jogo
Um timeout












Para acabar, não podia não falar da famosa kiss-cam!! Foi sem dúvida uma parte super divertida do espectáculo! A reacção das pessoas quando dão conta que estão a ser filmadas é super engraçada. E para terminar, foi um casal aí nos seus 80 anos, super fofos e super apaixonados!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Sabes que estás na América quando... [7]

(vamos lá por ordem nisto, senhor Triguinho... :P)

... dentro da sala de cirurgia ecoam os grandes êxitos dos anos 80, e não há ninguém, das anestesistas à cirurgiã de serviço, que não cante e dance, cheias de entusiasmo...



Esta foi uma das estrelas da tarde! Espero que gostem (pelo menos tanto como eu gostei, de queixo caído a ver pessoas respeitáveis, de pijama, máscara e touca, a abanar-se feitas doidonas ;) )

domingo, 23 de janeiro de 2011

Cardiology - Aproved! :D

E assim chegou ao fim a minha primeira rotação: Cardiologia. Esta é uma rotação de apenas duas semanas que eu aumentei para 3. Antes de vir, tinham-me dito que não seria possível fazer esta rotação, pois já estaria preenchida pelos alunos de cá. E estava, mas o Dr. Lengendre (que nos foi buscar ao aeroporto), "worked his magic" e lá houve lugar pra "Tugas" :)
Quer a Residente quer a Professora são muito simpáticas, divertidas e explicam muito bem os temas que são abordados nas "Rounds". Nas primeiras duas semanas houve muitos casos, vi quase tudo o que é doença congénita (excepto PDA que era o que realmente precisava de ver pra minha tese!!), tive direito a uma Tetralogia de Fallot que é daqueles defeitos que estudámos e provavelmente nunca vamos ver! Degenerescências valvulares, defeitos do septo interventricular, uma aorta pequena num Boxer, cardiomiopatias dilatadas, hipertróficas, estenoses aórticas,hemangiossarcomas, VPC's... just name it..! Auscultei muitos bichos, tive um caso só meu (o que é difícil quando se está numa rotação com mais 2 Americanas que pagam balúrdios para estudar aqui e há poucas consultas por dia).
Ouvi falar em "open heart surgery", mas isso só se faz em 3 sítios no País e Knoxville não é um deles :P Mas fazem cirurgia para resolução de estenoses pulmonares, colocação de pacemakers, etc. Não assisti a nenhuma, porque pelos vistos a época alta dos problemas cardíacos é no Outono (LOL). Ouve-se falar em muitos mil dólares de cada vez, os donos dos bichos gastam balúrdios com os seus animais e são designados por "Mom" e "Dad".
Durante a nossa estadia por cá há-de surgir um PDA pra eu acompanhar!
Agora segue-se Medicina Interna, acaba-se a boa vida, o entrar tarde e sair cedo, e começa o trabalho árduo :)
Bô, há-de correr bem :)


P.S. Ai um caldo verde...um arroz de marisco... :/

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Love at first sight

Nunca fui fã de oftalmologia. Não é uma área muito discutida no nosso curso em Vila Real. E como tudo o que damos é puramente teórico no 5ºano, excepto o exame oftalmológico que damos no 3º ano. Isto só leva a não conseguirmos gostar de patologia ocular. Até porque bem sabemos que normalmente não gostamos das coisas que menos percebemos.

Conseguem entender o meu espanto, quando, no primeiro dia do meu turno de oftalmologia, dou por mim a treinar cirúrgia palpebral e de córnea! Ou a acompanhar uma das aulas práticas dos alunos de cá, a que chamam 'labs', onde há cortes anatómicos e histológicos de todas as partes do globo ocular.

Aqui podemos tocar, mexer e remexer as coisas. Ficar a entender tudo não por vídeo mas por toque físico. Uma coisa é ver suturar uma córnea, outra é sermos nós a passar a agulha e sentirmos a resistência.

Ao segundo dia já estava a fazer consultas com exames oftalmológicos completos. A única vez que tinha feito um exame destes tinha sido durante uma aula de semiologia médica, está agora a fazer 3 anos. Aqui já faz parte do meu dia-a-dia.

Portanto, sim. Posso dizer que não desgosto de oftalmologia. O que precisava era mesmo de aprender mais um pouco sobre o assunto e fazer as coisas sozinha. Já para não falar que é na oftalmologia que encontramos os 'gadgets' mais marados (e caros) de veterinária!!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Let's go to the movies!

Vá digamos que não foram muitas as pessoas a aderir à ideia. Ou melhor, fui só eu!
Cinema típico americano, daqueles que não estão metidos no meio de um shopping. Quando lá cheguei, faltavam 10minutos para o início da sessão e havia uma pequena fila na bilheteira. Toda a gente ia ver o mesmo filme que eu!

Primeira diferença para o cinema em Portugal: os bilhetes são impressos em papel resistente e não naqueles papéis tipo talão que tanto detesto!! Segunda diferença: o tamanho das bebidas e pipocas. Em grande escala, vá... Pessoalmente preferi deixar essa parte para quando tiver companhia para ir no próximo fim de semana.

Entrei na sala e mais uma diferença. As filas estão todas ao mesmo nível e a sala tem muitas filas e muito curtas. Pelo menos pelos nossos padrões. Torna a sala longa e algo estreita. Os americanos não marcam lugares e por mais estranho que pareça, gostam de ficar nos lugares das filas do fundo. Acho que para estar a essa distância do ecrã mais valia ficar em casa a ver televisão...

A publicidade que passa tende a ter um pouco de lavagem cerebral no que toca a consumíveis do bar. Particularmente a Coca-Cola. Passam menos publicidade que em Portugal e vários trailers. Como o filme que fui ver era um filme europeu, passaram mais trailers de filmes estrangeiros (ou não americanos) do que americanos!

"The King's Speech" não foi a melhor escolha para ver sem legendas. Mais pelo facto de a sala não ter a melhor acústica, ou pelo volume não ser suficientemente alto para quem precisa de estar super atento ao que dizem. Percebi tudo mas tive de me concentrar mais do que pensava! O que mais me surpreendeu foi o ambiente da sala perante o humor inglês! Adoraram e riram imenso.

Foi uma experiência cinematográfica diferente. Na verdade todas são. Quer seja pelo filme, pela companhia, pelo resto da audiência, pela sala/sítio onde vamos..!

domingo, 16 de janeiro de 2011

Guiness Record

Todos os veterinários passam pela mesma experiência quando aparece um animal em que o exame físico e análises sanguíneas (e exame neurológico neste caso) não fazem sentido. Ficamos sem saber o que fazer. A única maneira de termos alguma pista é fazer uma batelada de testes, se houver dinheiro. Testar todas as doenças infecciosas mais comuns da zona e esperar ter a sorte de um teste vir positivo. Ou isso, ou esperar que o animal comece a ter novos sintomas que nos ajudem.
Neste caso, nada fazia sentido e foram pedidos todos os testes possíveis e imaginários. O animal foi virado do avesso para se tentar perceber o que se estaria a passar. Já depois de Rx, ultrassom, consulta de oftalmologia, estavamos na consulta de ortopedia quando uma das médicas ortopedistas diz: está aqui uma carraça!
Um dos diagnósticos diferenciais do animal era a paralesia da carraça, apesar de não encaixar bem no quadro. Tiramos a carraça e se fosse essa a causa do problema era esperado que o animal no dia seguinte estivesse muito melhor. A quantidade de testes feita ficou pela módica quantia de mil e duzentos dólares. Isto fez com que eu e a clínica responsável ficassemos contentes, com a possibiliade de o animal melhor, mas tristes com o dinheiro gasto pelos donos. A carraça mais cara da história e digna de record do guiness!!


No dia seguinte, o animal não estava melhor... (uff-oops)
Afinal os testes serviram para alguma coisa. Um deles veio suspeito e acabou por tornar o caso em algo super interessante, já que não é todos os dias que temos uma apresentação neurológica de toxoplasmose num cão.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Cá estou eu a estrear-me no blog ou ainda me batem (não é pai? :P)

Estamos há 12 dias pelos States e já sonho com um caldo verde quentinho, com o coq au vin da mamã, o pão da padaria do Sr. Luís... ai ai ai...

Bem, para não dizer disparates deixo aqui algumas fotos! enjoy ;)